- de quem tem objectivos obscuros de controlar, sendo mais fácil fazê-lo quando existem limites contentores/padronizadores;
- ou de quem tem pouca capacidade de actuação, precisando de se apoiar na palavra de um guia para dar um passo em frente.
Vinda de qualquer um destes lados, não me parece que a coisa seja boa.
A força dos grupos está na diversidade que o compõe, está na capacidade de individualização e de autosuficiência de cada um dos seus elementos. A força de um grupo não está na capacidade de encarneiramento dos seus elementos. Sei que a institucionalização de qualquer actividade ou prática implica um certo grau de padronização a que, como já se percebeu, eu sou avesso. Daí que, enquanto quiser continuar a criar e recriar ideias no meu trabalho eu vou procurar estar do lado de fora do "main stream" que é como quem diz da carneiragem. São opções e como tal têm consequências!
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